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27, January 2025
2025: o ano em que o seu dinheiro pode valer ainda menos
     O início de 2025 traz um cenário econômico que tem deixado muitos brasileiros apreensivos. Com o dólar começando o ano acima de R$ 6,00, a inflação disparando para 5,50% e os juros podendo chegar a 15,0% (segundo o Boletim Focus), fazer o salário durar até o fim do mês tornou-se um desafio ainda maior para milhões de famílias. Se você tem sentido o peso das contas aumentando e seu dinheiro comprando cada vez menos, saiba que não está sozinho - aproximadamente 77% dos brasileiros estão endividados, segundo dados do CNC, lutando para manter seu padrão de vida.
 
    Neste cenário desafiador, entender profundamente o que está acontecendo com nosso poder de compra e, principalmente, descobrir caminhos para proteger nossas finanças torna-se fundamental. Vamos analisar em detalhes o que esperar de 2025 e como podemos nos preparar para enfrentar estes tempos turbulentos.
 

Como está o poder de compra em 2025?

     O poder de compra dos brasileiros enfrenta pressões significativas em 2025. Mesmo com o salário mínimo tendo sido reajustado para R$ 1.518 (aumento de 7,5%), estudos da LCA 4intelligence indicam que o poder de compra real permanecerá estagnado. Um exemplo prático: o número de cestas básicas que podem ser adquiridas com um salário mínimo não deve apresentar aumento até 2026. 
 

Principais indicadores que afetam seu poder de compra:

Inflação em alta

  • IPCA projetado: 5,50% para 2025
  • Meta oficial: 3%
 
  • Impacto direto em itens essenciais como alimentos e serviços
 

Juros crescentes

  • Taxa Selic: 12,25% (dezembro/2024)
  • Projeção: 15%
  • Consequência: crédito mais caro e consumo desestimulado
 

Câmbio Pressionado

  • Dólar: R$ 5,91 (27/01/25)
  • Projeção 2025: R$ 6,00
  • Resultado: produtos importados e insumos mais caros

Como proteger e maximizar seu poder de compra?

     Diante deste cenário, estratégias financeiras inteligentes tornam-se ainda mais cruciais:
 

1. Reorganização financeira estratégica

     Em um ambiente de juros altos, a consolidação de dívidas torna-se prioritária. Vejamos um exemplo prático:
 
     Uma família com:
 
R$ 50.000 em cartão de crédito (14,84% a.m.)
R$ 30.000 em cheque especial ( 6,74% a.m.)
 
R$ 20.000 em empréstimo pessoal (6,72% a.m.)
 
    Gasta mensalmente R$ 10.786,00 só em juros. Utilizando crédito com garantia de imóvel (1,09% a.m.), essa mesma dívida teria parcelas mensais de R$ 1.548,87, representando um descomprometimento de renda mensal de R$ 9.237,13 por mês. Este descomprometimento pode ser muito estratégico para a reorganização das dívidas e conciliado com a Amortização pode representar uma economia expressiva.

2. Investimento em proteção patrimonial

     Com a inflação acima da meta, proteger o patrimônio torna-se fundamental:
  • Diversificação de investimentos
  • Uso estratégico de imóveis como garantia para crédito mais barato
  • Planejamento financeiro de longo prazo               

3. Aproveitamento de oportunidades

Mesmo em cenários desafiadores, surgem oportunidades para quem está preparado:
  • Investimentos em setores beneficiados pela alta do dólar
 
  • Expansão empresarial planejada
 
  • Aquisição de ativos desvalorizados

Conclusão: proteção e oportunidade

      O cenário de 2025 apresenta desafios significativos para o poder de compra dos brasileiros, mas também traz oportunidades para quem se prepara adequadamente. A chave está em combinar proteção patrimonial com estratégias inteligentes de crédito e investimento.
    Quer saber como proteger seu patrimônio e aproveitar as oportunidades mesmo em um cenário desafiador? Se o Credito com Garantia de Imóvel pareceu estratégico para seu cenário, nossa equipe de especialistas está pronta para uma consultoria gratuita para validação.
 
 
Artigo atualizado em Janeiro de 2025
 
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